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It’s not about the time, it’s about the person.

  Nos últimos meses eu procurei ressignificar algumas feridas, e me dediquei muito pra que tivesse sucesso nisso.  Eu tive amores efêmeros, sem perspectivas.  Mesmo com o coração fechado e protegido com uma muralha muito maior que a da China, eu ainda procurava a “minha pessoa”, em beijos sem química e noites sem carinho. O tesão sempre foi meu dono.  Parte de mim tinha esperança, pequena, quase imperceptível. Não tinha como negar essa parte, ela sempre teve personalidade e presença.  Eu acreditava, desacreditando.  Eu sempre fui uma pessoa emocional, mas sempre agi com o racional.  Quando me permiti amadurecer e passei pelo processo de me tornar mulher, comecei a ser muito mais racional e deixar meu lado emocional apenas pra mim.  Processos são difíceis, mudanças são necessárias e coragem é algo que nunca me faltou.  Eu procurava o amor da minha vida no Tinder, não tenho como julgar ninguém. Aquele cardápio humano.  E foi no Tinder que encontrei um cara, sem muita conversa, sumiços es

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Sobre nossos traumas, nossas dores silenciosas.

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